Na boca do caixa

Extrato diário da vida de um bancário, direto da Faixa de Gaza.

19.6.06

Curtas: A cantada de morte

A colega ao lado atendia um sujeito prá lá de estranho, com uns quarenta e tantos anos, ruivo, óculos de grau, um sotaquezinho meio germânico e que não parava de lançar uma conversinha fiada prá cima da pobre.
Um elogiozinho aqui, outro ali, minha colega agüentando estoicamente aquele "chalalá" e eis que ele lança aquela que deve ser sua melhor cantada: Espero que a senhora nunca seja minha cliente... emendada com uma risadinha do tipo hãhãhã. Ela indaga: Ah, é? Porquê? Com um sorrizinho ele emenda: É que sou médico legista e trabalho no IML, HÃHÃHÃHÃ.
Cara, acho que só as "clientes" dele devem aturar uma conversinha dessas.

5 Comments:

  • At 12:45 PM, Anonymous Anônimo said…

    Ha ha ha, ótimo post! As pessoas que trabalham sempre com o público sempre têm histórias bizarras e divertidas.

    Abraço,

     
  • At 12:46 PM, Anonymous Anônimo said…

    Oops, botei dois "sempre" na mesma frase, perdão...

     
  • At 2:16 PM, Anonymous Anônimo said…

    vim pelo blog_left e me diverti muito. Ótimas histórias. abç

     
  • At 10:32 PM, Blogger Claudio Costa said…

    Ótimo! Ah! espero que você não seja meu cliente - sou psiquiatra! heheheheheheehhe

     
  • At 7:43 PM, Anonymous Anônimo said…

    Cara, tu escreve mto bem. Dou risada com essas situações... sou teu colega d banco (tb sou caixa, por acaso) e já passei por várias dessas situações hahahaha cada coisa q a gente vê! Eu só qria saber q agência é essa "Faixa de Gaza", pq não achei no GIC HUAHAHAHUHA! Sério, conta aí q é pra eu não pedir transferência sem saber pra onde tô indo hehe. Não achei dados do blogger... tu tem nome? Haha não sei se faz parte do Orkut, mas me procura lá :)

     

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